Como uma empresa pode praticar a inclusão social?
A inclusão social significa o ato de incluir na sociedade pessoas que historicamente foram tiradas do ato de socializar, como gays, indígenas, transgêneros, negros, travestis, pessoas com necessidades especiais e pessoas economicamente desfavorecidas, como moradores de de baixa renda e de rua.
Quando se trata de inclusão, concordamos com a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Constituição Federal de 1988, que afirma que os direitos têm o dever de serem estendidos a todos.
Também vale a pena mencionar que as sociedades com altas taxas de exclusão social também enfrentam muitos outros poréns, como o aumento da pobreza e da criminalidade.
Grupos mais excluídos da sociedade
Analisando a formação das sociedades capitalistas ocidentais contemporâneas, descobriremos que essas regiões foram estabelecidas por meio da escravização e da colonização.
Nesse procedimento dominado pelos estados europeus, os grupos sociais foram excluídos das sociedades formadas pelas colônias.
Esses grupos são geralmente africanos negros e nativos coloniais.
Essas categorias foram e ainda são excluídas do processo de socialização devido à ideologia racista que prevaleceu durante a marginalização e colonização desses povos, que perdura até hoje.
Portanto, processos de inclusão social tendem a fazer esses grupos com vulnerabilidades parte da sociedade e garantir seus direitos.
Pessoas com deficiência, pessoas com doenças neurológicas e pessoas com necessidades especiais geralmente são excluídas da sociedade há tempos devido às suas próprias limitações.
Há tempos, pensar em urbanização, lazer, educação e esporte foi direcionado apenas para aqueles que não têm mobilidade ou restrições de desenvolvimento cognitivo.
Por exemplo, pessoas com deficiência física não podem e em muitos casos ainda não podem andar com segurança nas ruas ou entrar em locais públicos onde não haja ferramentas para integrá-las, como guias para deficientes visuais ou rampas de acesso a cadeirantes.
Pessoas com problemas cerebrais que proporcionam algum tipo de atraso cognitivo também vêm sendo muito excluídas do direito à escolarização.
No passado, as famílias mantinham esses indivíduos em casa porque não tinham escolas adequadas para recebê-los, o que resultava em mais atrasos e privações de educação e interação social com outras pessoas, resultando em habilidades pouco desenvolvidas que poderiam ter desenvolvido se esses indivíduos estivessem matriculados em escolas se levantam.
A homossexualidade e transgeneros há muito são considerados pecados de depravação do sujeito, e são até proibidas pelos sistemas legais de alguns países.
O resultado é a marginalização de transgeneros e homossexuais, que ainda pode ser observada no Brasil, principalmente no que se refere a travestis.
Esses indivíduos sofrem preconceito na escola, levando à evasão, e também no comércio.
Desempregadas e sem instrução, muitas travestis e transsexuais entram no mercado da prostituição, sendo sua única forma de sobrevivência, e acabam vivendo uma vida de miséria e exclusão social.
Para as pessoas de baixa renda, essas pessoas precisam ser incluídas nos serviços básicos garantidos pela Constituição, independentemente de classe social, gênero, orientação sexual, religião ou cor.
Esses direitos são cuidados de saúde, alimentação adequada, moradia digna, educação e emprego.
Um grande problema datado a anos, são as pessoas com pouca aquisição monetária que não tiveram acesso a serviços básicos de qualidade.
Por exemplo, a oferta pública de saúde e educação nos centros urbanos é precária, colocando esses indivíduos em desvantagem em relação àqueles que podem saldar por serviços privados.
Em comunidades rurais remotas ou pequenas cidades, o problema é muito pior, porque muitas vezes não há sequer escolas públicas e hospitais que atendem adequadamente as pessoas de baixa renda.
Inclusão social nas empresas
Para acionar a diversidade e a inclusão nas empresas, foram promulgadas leis que obrigam os gestores a reservar vagas para pessoas com deficiência.
As chamadas Leis Brasileiras de Inclusão e Cotas exigem que todas as empresas cumpram as regras propostas, pois podem enfrentar multas e penalidades legais por não cumprirem os requisitos legais se descumprirem a lei.
Ter uma equipe mais inclusiva, com opiniões, experiências e vivências diferentes fora do horário de trabalho e do horário de trabalho tem um grande impacto na tomada de decisões da empresa.
Com isso, aliado às leis que vêm sendo aplicadas, o ambiente se torna mais receptivo, com melhores ideias e melhor opinião pública.
Um dos aspectos mais importantes do envolvimento dos colaboradores é o fortalecimento do impacto da marca na sociedade.
À medida que as pessoas se tornam mais ativas e querem que as pessoas sejam mais aceitas à sua maneira, as empresas entenderam que a inclusão se tornou uma forma de se destacar para suas marcas.
A Yaba Consultoria na inclusão
A Yabá Consultoria refere-se ao poder feminino e está diretamente relacionado aos conceitos de concepção, dever e transformação.
Nas consultorias, concebem boas ideias e produzem bons projetos que ajudam as sociedades a prosperar e se transformar.
Respeitam as diferenças e assumem que é possível impactar a vida de muitos com dedicação e trabalho de qualidade.
São como uma ponte desenhada para conectar os setores público, privado e da sociedade civil organizada.
Conversam com diferentes grupos, compartilham conhecimentos e métodos para formar mais líderes, monitoram e avaliam iniciativas e sempre consolidam resultados.
Acreditam que seu aprendizado contínuo a mantém engajada e com potencial para inovar.
Entendem o poder de seus clientes de fazer um investimento social na sociedade e acreditam que seu trabalho contribui para melhorar as políticas públicas locais, fortalecem o diálogo democrático e estabelecem uma base positiva para o desenvolvimento da próxima geração.